As folhas mudam de cor, ficam coloridas mas
caem com a falta de água.
O gado começa a perder peso. Um certo agricultor
deu mais de 30 cabeças de gado
a um outro para que tente ao menos salvar os animais.
A água vira lama numa rapidez que nos assusta.
Como já é do conhecimento de todos, e já foi noticiado pela imprensa, estamos vivendo umCONTEXTO DE SECA no SERTÃO NORDESTINO, mais uma vez, podemos assim dizer. O fato inusitado em tudo isso e, ainda não citado abertamente pelos veículos de comunicação é que esta é a primeira seca que enfrentamos dentro de um contexto de aquecimento global - algo anunciado pelos cientistas quando, na nossa maioria, desacreditávamos das previsões feitas por esses senhores.
O Sertão Nordestino é o semiárido mais populoso do mundo. A população da zona rural do Nordeste representa 33% da população da Espanha. Isso significa dizer que qualquer evento climático que toque o semiárido nordestino estará fazendo vítimas em grande escala e em lugares inóspitos e muitos sequer serão enxergados pelas equipes de socorro.
A seca é um flagelo que mexe com a estrutura familiar, com a dignidade do homem. A seca é um mal que nunca anda só. Faz parte da sua equipe de trabalho a proliferação da prostituição infantil, a depressão, a desnutrição de menores e até mesmo a morte por fome que já assola hoje no mundo cerca de 32.000 crianças de morrem de fome no mundo a cada dia.
Sem contexto de seca, sem eventos climáticos assoladores como tal, no Brasil já tínhamos a cifra de 5,0 milhões de crianças desnutridas. São, em síntese, 5,0 milhões de crianças com o destino selado para serem inferiores às outras, muitas com cérebro mais reduzido, com menor capacidade de aprendizado, mais susceptíveis de enfermidades e, tudo isso num país que é MEU e SEU, prezado irmão! Tudo isso em lugares que não precisamos fazer nenhum curso de linguística para entendermos o choro e a dor dessa gente dentro daquelas casas de taipa com chão de barro batido por entre os pés juremas e às sombras das algarobas. - Agora, com o advento da seca, a tendência natural é que esse número de desnutridos possa aumentar.
REMÉDIO PARA GRIPE:
Enfrentamos o perigo da problemática da seca vir a ser tratado, como na sua maioria acontece como quem trata coletivamente uma epidemia de gripe. Há bolsões diferenciados de dificuldades, comunidades que se diferenciam pela sua localização, acessibilidade e sua infraestrutura. Há caso em que cisterna não é a solução, pois a cisterna já existe, no caso a necessidade seria de água. Há comunidades que a grande necessidade seria de tratar a água que se consegue e dessalinizá-la, em outras a necessidade já deva ser incluir cestas básicas - alimento mesmo porque só a água não basta. Então, para se ter esses elementos de estudo para as ações focadas de acordo com os desafios de cada comunidade é preciso o desenvolvimento de um trabalho "in loco" com a finalidade de realizar esse levantamento.
CONTEXTO DO SERTÃO DO ARARIPE:
O Sertão Nordestino é o semiárido mais populoso do mundo. A população da zona rural do Nordeste representa 33% da população da Espanha. Isso significa dizer que qualquer evento climático que toque o semiárido nordestino estará fazendo vítimas em grande escala e em lugares inóspitos e muitos sequer serão enxergados pelas equipes de socorro.
A seca é um flagelo que mexe com a estrutura familiar, com a dignidade do homem. A seca é um mal que nunca anda só. Faz parte da sua equipe de trabalho a proliferação da prostituição infantil, a depressão, a desnutrição de menores e até mesmo a morte por fome que já assola hoje no mundo cerca de 32.000 crianças de morrem de fome no mundo a cada dia.
Sem contexto de seca, sem eventos climáticos assoladores como tal, no Brasil já tínhamos a cifra de 5,0 milhões de crianças desnutridas. São, em síntese, 5,0 milhões de crianças com o destino selado para serem inferiores às outras, muitas com cérebro mais reduzido, com menor capacidade de aprendizado, mais susceptíveis de enfermidades e, tudo isso num país que é MEU e SEU, prezado irmão! Tudo isso em lugares que não precisamos fazer nenhum curso de linguística para entendermos o choro e a dor dessa gente dentro daquelas casas de taipa com chão de barro batido por entre os pés juremas e às sombras das algarobas. - Agora, com o advento da seca, a tendência natural é que esse número de desnutridos possa aumentar.
REMÉDIO PARA GRIPE:
Enfrentamos o perigo da problemática da seca vir a ser tratado, como na sua maioria acontece como quem trata coletivamente uma epidemia de gripe. Há bolsões diferenciados de dificuldades, comunidades que se diferenciam pela sua localização, acessibilidade e sua infraestrutura. Há caso em que cisterna não é a solução, pois a cisterna já existe, no caso a necessidade seria de água. Há comunidades que a grande necessidade seria de tratar a água que se consegue e dessalinizá-la, em outras a necessidade já deva ser incluir cestas básicas - alimento mesmo porque só a água não basta. Então, para se ter esses elementos de estudo para as ações focadas de acordo com os desafios de cada comunidade é preciso o desenvolvimento de um trabalho "in loco" com a finalidade de realizar esse levantamento.
CONTEXTO DO SERTÃO DO ARARIPE:
Estou com 02 missionárias, e eu estou lá também, na nossa Base da Serra da Rancharia, e, a questão do abastecimento de água está se tornando crítico. Estamos com uma necessidade U R G E N T E de construirmos uma cisterna que servirá para nós e pretendemos ajudar a famílias vizinhas que tenham crianças. É importante construirmos com URGÊNCIA porque ela será abastecida com água de um açude que está secando - portanto, a água desse açude já começa a perder qualidade e ele (o açude) deve abastecer ainda por no máximo 30 dias. Já dispomos do orçamento da cisterna que será de 4m x 4m x 4m - equivalente a 64.000m3.
Quando esse açude chegar ao seu final, então, todos passarão a ser abastecidos com água de um outro açude cuja água é extremamente salobra e, isso causa muitos males à saúde.
Só para terem uma ideia do quadro, uma casa de farinha já fechou à falta de mandioca e as outras deverão funcionar no máximo até outubro. O período de chuvas começa em dezembro, normalmente. Mas se chover bastante em dezembro e daí em diante tiver um inverno considerado BOM, então a economia da serra levará 02 anos para se recuperar. A pergunta que não quer calar é: E SE NÃO CHOVER EM DEZEMBRO?, isto é: E SE TIVERMOS MAIS UM ANO DE SECA? - Lhes afirmo: Com toda a certeza, não serão milhões e milhões de reais liberados e anunciados pelos telejornais que irão resolver a problemática do povo sertanejo.
Hoje, um tempo que se chama hoje, é necessário que façamos alguma coisa, que seja simples, mas profícua, sem estardalhaço, sem emocionalismo, mas ações que sejam fruto de estudo, de pesquisa para que sejam eficazes.
Aqueles que desejarem nos ajudar, poderão nos acessar pelo e-mail: josenildo_amai@hotmail.com ou pelo celular 81-9182 3108.Josenildo Virgolino
AMAI
Quando esse açude chegar ao seu final, então, todos passarão a ser abastecidos com água de um outro açude cuja água é extremamente salobra e, isso causa muitos males à saúde.
Só para terem uma ideia do quadro, uma casa de farinha já fechou à falta de mandioca e as outras deverão funcionar no máximo até outubro. O período de chuvas começa em dezembro, normalmente. Mas se chover bastante em dezembro e daí em diante tiver um inverno considerado BOM, então a economia da serra levará 02 anos para se recuperar. A pergunta que não quer calar é: E SE NÃO CHOVER EM DEZEMBRO?, isto é: E SE TIVERMOS MAIS UM ANO DE SECA? - Lhes afirmo: Com toda a certeza, não serão milhões e milhões de reais liberados e anunciados pelos telejornais que irão resolver a problemática do povo sertanejo.
Hoje, um tempo que se chama hoje, é necessário que façamos alguma coisa, que seja simples, mas profícua, sem estardalhaço, sem emocionalismo, mas ações que sejam fruto de estudo, de pesquisa para que sejam eficazes.
Aqueles que desejarem nos ajudar, poderão nos acessar pelo e-mail: josenildo_amai@hotmail.com ou pelo celular 81-9182 3108.Josenildo Virgolino
AMAI
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